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Câmara Municipal de Cheyenne veta proposta para proibir o uso de sacolas plásticas descartáveis

30-08-2023

A Câmara Municipal de Cheyenne decidiu rejeitar uma proposta de proibição de sacos plásticos descartáveis. A votação ocorreu após contribuições e debates públicos significativos. O decreto que proíbe as sacolas plásticas foi derrotado por uma votação estreita de 5 a 4 durante a segunda leitura.

A proposta gerou muita atenção e participação do público. Mais de 20 pessoas falaram na reunião da Câmara Municipal, a maioria delas expressando a sua oposição à proibição. Estes indivíduos organizaram-se através de plataformas de redes sociais, dirigindo-se ao conselho tanto online como pessoalmente para expressar a sua desaprovação da proibição. Menos pessoas se manifestaram para apoiar a proibição.

Os oponentes da proibição argumentaram que ela contradizia os valores conservadores associados ao Wyoming, enfatizando que o estado é"vermelho"(conservador) em vez de"azul"(liberal). Eles acreditavam que a proibição infringiria os direitos pessoais e que decisões importantes como esta deveriam ser submetidas a votação pública. Alguns indivíduos também fizeram comparações com uma proibição semelhante em Boulder, que consideraram ter consequências negativas.

Uma das principais preocupações levantadas por aqueles que se opuseram à proibição foi o seu potencial impacto nas empresas. Eles temiam que a implementação de tais políticas pudesse tornar a área menos favorável aos negócios, semelhante ao que acreditavam ter acontecido na Califórnia e no Colorado depois de introduzirem proibições semelhantes.

Do outro lado do debate, os proponentes da proibição citaram preocupações de saúde e ambientais associadas ao plástico. Eles apontaram para a questão dos microplásticos e outras substâncias nocivas encontradas nos materiais plásticos. Eles argumentaram que os plásticos não se degradam em moléculas inofensivas, levando a potenciais riscos à saúde e ao meio ambiente.

Ambos os lados tentaram usar argumentos ambientais para apoiar a sua posição. Os defensores da proibição acreditavam que esta reduziria os resíduos plásticos e os danos associados, enquanto os opositores alegavam que outros materiais de embalagem também contêm plásticos nocivos e que a proibição não faria uma diferença significativa.

Ao abordar as preocupações ambientais, a Diretora de Obras Públicas, Vicki Nemecek, forneceu informações sobre as questões relacionadas com os resíduos plásticos e a contaminação. Ela destacou os desafios colocados pelos sacos plásticos e pelas lonas plásticas no fluxo de resíduos de reciclagem, que podem levar a multas por contaminação.

Uma alteração à portaria proposta, que visava eliminar uma taxa de 10 cêntimos por cada saco de papel vendido aos consumidores, também foi discutida, mas acabou rejeitada pelo conselho. Muitos constituintes manifestaram preocupações relativamente a esta taxa, especialmente ao seu potencial impacto nos preços dos produtos alimentares durante um período economicamente difícil.

No final das contas, o conselho votou contra a proposta de proibição de sacolas plásticas descartáveis. Alguns vereadores expressaram que teriam apoiado a proibição se não fosse por certos elementos, como a taxa, o que levantou preocupações sobre o seu potencial impacto no custo de vida dos residentes.


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